• Criatividade
• Subjetividade x Objetividade
• Ênfase, através de ordem direta e ordem inversa
• Lógica da comunicação – ambiguidade x clareza

Criando um ambiente favorável, de compreensão e liberdade, os alunos caminham tranquilamente pelo caminho da criação: vão do medo à intimidade com o papel. A Gramática é tratada não como um fim em si mesma, mas como uma importante ferramenta no trabalho da Comunicação. A Gramática é discutida e melhorada no texto de cada um, na própria criação do aluno, e não apenas nas formas acadêmicas apresentadas nos livros tradicionais.

Lida-se com os textos: informal ou livre (conto, poesia, romance, crônica); formal, técnico, empresarial ou comercial (carta, email, memorando, circular). Percebe-se a dose de criatividade ou de objetividade que cabe a cada um deles: liberdade para a criação no texto livre, organização e objetividade para o texto formal. Em ambos, as regras básicas de construção de texto são preservadas; a começar pela alma da Linguagem, a Sintaxe.

Os ruídos da Comunicação são combatidos. Entre eles: a ambiguidade; o excesso de subjetividade; a falta de coerência, de objetividade; o texto confuso pelo excesso de vírgulas ou de elementos de ligação.



Sintaxe

Estuda-se Sintaxe de uma forma simples e útil: foco na estrutura e não na nomenclatura; menos de dez classificações são utilizadas. Com isso o aluno desenvolve seu raciocínio lógico, o que torna seu texto mais claro e objetivo.



Concordância verbal e concordância nominal, pontuação e regência verbal

O estudo da Sintaxe leva à compreensão destes tópicos. Os erros de pontuação, concordância e regência verbal são corrigidos com a utilização correta da Sintaxe.

Crase e uso do porquê

Depois de compreender as diferentes formas do porquê e o significado da crase, os alunos recebem roteiros (claros e objetivos) para utilização no dia a dia. Não há necessidade de decorar regras. Na dúvida, basta consultar (ou seguir) o roteiro.



Vícios de Linguagem

São aquelas expressões, construções ou simples palavras que julgamos usar corretamente. De tanto vermos ou escutarmos, não percebemos o erro e passamos a cometê-lo naturalmente. Mais de 100 vícios de linguagem são discutidos. No final do curso, tem-se uma grande relação de erros com as respectivas correções.



Acordo Ortográfico: o que mudou para o Brasil

Apesar de ter sido quase esgotado, de tanto que foram promovidas palestras e discussões sobre o assunto, a maioria das pessoas não assimilou as mudanças. O que este curso propõe é uma forma mais lógica e organizada de tratar as mudanças. Os alunos recebem um roteiro mais fácil de seguir e consultar, uma vez que é impossível (nem vale a pena) decorar todas as regras propostas no Acordo Ortográfico.



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